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Dupla de irmãos são-gonçalenses desenvolve projeto tecnológico inovador

  • Foto do escritor: Reginaldo De Souza Dias
    Reginaldo De Souza Dias
  • 7 de fev. de 2019
  • 2 min de leitura

Você sabe o que é QR Code? Já viu uma imagem como essa? Para que serve?

"Aqui você encontra a biografia da pessoa, vídeos, oração e pode até acender uma vela virtual", diz Orlando Silva

Pois bem: QR Code, nada mais é, que um código de barra em 2D, que pode ser escaneado por celulares com sistema operacional Android, Windows Phone ou iOS.

Foi pensando na funcionalidade de um dispositivo assim, que o estudante do segundo ano do Ensino Médio na Escola Estadual Bárbara Heliodora, Orlando Silva Cândido (15), com apoio do seu irmão mais velho, Marcelo (19), teve a inovadora ideia.

O meu objetivo é constituir a minha empresa e vender o projeto para pessoas que tenham um ente querido ou amigo, prefeituras e funerárias.

Os jovens desenvolveram um sistema de identificação digital, que permite a inserção dos códigos QR para respostas rápidas em lápides de cemitérios, fachadas de comércios, vias públicas como ruas e praças, indústrias, empresas e prédios históricos de São Gonçalo do Sapucaí, e cidades da região.

Dessa forma as pessoas poderão ter acesso à história completa da edificação, do biografado ou da via pública em tempo real, com dados úteis para estudantes e pesquisadores.

Orlando conta que a ideia surgiu da necessidade de trabalhar, e assim ajudar em casa com as despesas domésticas. Ele conta que recebeu o pontapé inicial da ideia de um amigo, quando então resolveu dar início pelo cemitério local, com as primeiras placas a serem inseridas em túmulos de personalidades da cidade:

Orlando Silva Cândido de 15 anos estuda na Escola Estadual Bárbara Heliodora, em São Gonçalo do Sapucaí.

“Eu estava à procura de serviço, e ao falar com Ricardo Brito, um amigo, ele me passou essa ideia. Então comecei a pesquisar e me aprofundei no assunto, e desenvolvi um QR Code em forma de memorial. Cheguei a conversar com outras pessoas sobre o assunto, e o Karol Arimateyah me auxiliou nos três primeiros códigos, sendo do Bodito, do Monsenhor Epaminondas Pereira de Almeida, e do conde austríaco Marcus Maximillianus”, conta o jovem.

Para o mentor do projeto, a ideia vem de encontro às necessidades de historiadores, estudantes de escolas públicas ou particulares, e estudiosos das diversas áreas de pesquisa.

(QR CODE) O aplicativo é gratuito para celulares e tabletes que faz a leitura de códigos através de câmeras

fotográficas disponibilizando inúmeras informações


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