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Pais dão início a compra de material escolar

  • Foto do escritor: Reginaldo De Souza Dias
    Reginaldo De Souza Dias
  • 9 de jan. de 2019
  • 2 min de leitura

Pesquisar, essa é a palavra de ordem quando o assunto é material escolar. Em São Gonçalo do Sapucaí, os pais já deram início as pesquisas, apesar de altar ainda alguns dias para o começo das aulas, eles já vão preparando o bolso.

Segundo a o açougueiro Elson Garcia de Oliveira Júnior, a diferença entre os preços de uma papelaria para a outra não é muito grande, mesmo assim, afirma que levantar os preços é a melhor forma de economizar. Para a dona de casa Kellen Cristina Rufino, os valores desse ano está melhor que o ano passado.

Outro cuidado que os pais devem ter na hora da compra para economiza é ficar atento com as exigências das escolas em relação a lista. De acordo com o Procon, não pode ser incluso na lista de material escolar, material de uso coletivo, como por exemplo, pincel anatômico, copos e talheres descartáveis, grandes quantidades de papel, tinta para impressoras, grampeador, produtos de higiene e limpeza ou taxas para suprir despesas com água, luz e telefone, por exemplo.

Orientações

  1. Antes de sair às compras, verifique quais os itens que restaram do período letivo anterior e avalie a possibilidade de reaproveitá-los.

  2. Algumas lojas concedem descontos para compras em grandes quantidades. Portanto, sempre que possível, reúna outros pais e discuta sobre essa possibilidade com os estabelecimentos.

  3. Evite comprar os produtos de personagens, que costumam ser mais caros, porém tem as mesmas funções de outros que não sejam de personagens. Nem sempre o material mais sofisticado é o de melhor qualidade ou o mais adequado. Outra opção é customizar os personagens, assim pode sair mais barato.

  4. Não levar as crianças nas compras também é uma dica que ajuda muito aos pais a economizarem, e é uma oportunidade de já fazer a educação financeira e ensinar as crianças a se adequarem a real situação financeira dos pais.

  5. Não compre material no mercado informal, pois se houver algum problema será mais difícil a troca ou garantia do produto. Desde fevereiro de 2015, alguns materiais escolares só podem ser comercializados com a certificação do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro).

  6. Fique de olho nas embalagens, materiais como colas, tintas, fitas adesivas, entre outros, devem conter informações claras, precisas e em língua portuguesa a respeito do fabricante, importador, composição, condições de armazenagem, prazo de validade e se apresentam algum risco ao consumidor.

  7. Exija a nota fiscal, o tíquete do caixa ou o cupom do ponto de venda, pois são fundamentais se houver necessidade de troca.


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