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PT divulga imagens inéditas de Lula enquanto espera que Justiça libere gravações

  • Foto do escritor: Reginaldo De Souza Dias
    Reginaldo De Souza Dias
  • 19 de jul. de 2018
  • 2 min de leitura

Após a Justiça negar permissão para o ex-presidente e pré-candidato do PT à Presidência da República, Luiz Inácio Lula da Silva, gravar vídeos dentro da prisão, o partido decidiu divulgar imagens históricas e inéditas enquanto aguarda nova decisão. Condenado em 2ª instância por corrupção e lavagem de dinheiro, Lula está preso desde 7 de abril em Curitiba (PR).

Nesta terça-feira (17), foi publicado um vídeo para marcar os 100 dias de prisão em que o petista reforça o discurso de perseguição judicial.


"Tem uma coisa muito grave acontecendo, porque parece que eu sou o sonho de consumo dos ministros que me julgaram e do juiz Moro, porque me parece que eles não querem, em hipótese alguma, junto com a Rede Globo de Televisão, e outros instrumentos de comunicação do Brasil, que a Lava Jato acabe ou que eu seja inocentado antes de ser preso", afirmou em referência ao juiz Sergio Moro, responsável por sua condenação em 1ª instância no caso do tríplex do Guarujá.

Lula também fez críticas aos juízes do TRF-4 (Tribunal Regional Federal da 4ª Região), a integrantes da Polícia Federal e do Ministério Público.


As imagens foram gravadas em São Bernardo do Campo (SP), horas antes da prisão. A estratégia do PT é divulgar conteúdos como este enquanto novas gravações não são liberadas. "Temos um quantidade enorme de vídeos produzidos totalmente inéditos que no momento adequado vamos usar", afirmou ao HuffPost Brasil o líder do PT na Câmara, Paulo Pimenta (RS).




Algumas imagens foram produzidas originalmente para documentários e filmes. Outra parte do material foi gravado nas caravanas, inclusive a feita pelo ex-presidente no sul do País no início do ano. Petistas também têm publicado vídeos em defesa do presidenciável. Dentro do PT, a aposta é de ampliar o número de aliados, incluindo um apoio do PSB e PCdoB no 1º turno. As conversas continuam entre as legendas, mas apesar de o esforço petista, a tendência é que o partido continue sozinho na corrida eleitoral. O PCdoB deve manter a candidatura de Manuela D'Ávila e o PSB está dividido entre apoiar Ciro Gomes (PDT) ou ser neutro na disputa.



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